sexta-feira, 22 de julho de 2011

VIII

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Tantas perguntas sem resposta que o atormentavam.
Carolina, também ela se atormentava com tudo isto, especialmente com o próximo encontro, onde e quando seria? As saudades já eram muitas. Não se via a abdicar de Carlos definitivamente.
Os telefonemas e os sms´s mantinham-se com o fogo da paixão que os unia. Mas não chegava para nenhum deles. Faltava-lhes o tacto, o cheiro, a visão e sentir real do amor que os mantinha vivos e lhes dava alento. Nem os mms’s lhes aliviavam o sentir, antes pelo contrário aumentava-lhes o desejo, a tesão, a loucura do reencontro tão ambicionado.
Os dias passavam lentos. As horas pareciam meses e os dias eram anos intermináveis. Até que um belo dia Carlos telefona e diz que já encontrou um local perto de Carolina onde se podem encontrar sem quaisquer problemas. Disse que tinha encontrado esse novo hotel na internet. Falou também que tinha andado à procura no jornal e tinha por lá visto vários outros sítios possíveis. Mas aquele achava ele, seria o mais indicado para a localização de ambos em relação ao mesmo. Combinaram o dia e a hora.
Ao desligar o telemóvel Carolina quase pulava de contentamento. Finalmente ia estar de novo nos braços daquele homem que a levava à doce loucura.
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