domingo, 10 de julho de 2011

VII

Afinal aquele quarto de hotel que já quase parecia ser deles, esperava-os de braços abertos (portas) para o reencontro da ausência a que tinham sido forçados a manter daquele amor ardente em que a paixão e o prazer eram sinónimo de tesão e sexo. Quanta saudade sentida por Carolina e Carlos dos beijos, das carícias, dos mimos, das palavras carinhosas, da ternura incontida no prazer dado e sentido nos momentos vividos entre ambos.
O encontro, o reencontro, o momento.
- Amor da minha vida estás tão bonita.
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